quarta-feira, 30 de março de 2016

[CCL-DF] Comunicado Nº 3 – Janeiro/Fevereiro de 2016

 
cabecalho_ccl 

Comunicado Nº 3 – Janeiro/Fevereiro de 2016

O email do pró-CCL Planaltina/DF mudou para: comitedeculturaeluta@yahoo.com.br
Acesse também nossa funpage: https://www.facebook.com/comitedeculturaeluta/


Matérias especiais deste boletim:
  • NÚMERO DE USUÁRIOS DO RESTAURANTE COMUNITÁRIO DIMINUI PELA METADE;
  • PERSEGUIÇÃO AOS TRABALHADORES AMBULANTES DO DF AUMENTA A CADA DIA;
  • CENA HIP HOP DE PLANALTINA/DF VOLTA A MARCAR PRESENÇA!
Leia em pdf AQUI

Continuar lendo

segunda-feira, 21 de março de 2016

Reunião de março do Comitê de Propaganda da RECC

Em meio a crise política no Brasil, a RECC convida estudantes e trabalhadores para debater a conjuntura e em meio a ofensiva da direita (seja ela no governo ou na oposição) pensarmos nossas tarefas da defensiva ativa preparando o contra ataque do povo. Quais as funções da agitação e da propaganda, das manifestações reivindicativas e do trabalho de base na formação de grêmios e coletivos independentes hoje? Temos certeza de que, em meio a atual bipolarização, uma força ainda não se expressou, a mesma força presente em junho de 2013: a população mais marginalizada e uma linha política autônoma e combativa. Ocupar nossas forças para despertar esta força é a única saída para resistir e vencer!

Quarta - 23 de Março, às 18h, na UnB (campus Darcy). Interessados entrar em contato: oposicaocci@riseup.net

segunda-feira, 7 de março de 2016

[FOB-CE] É necessário combater o neodesenvolvimentismo do PT, PCdoB, PSOL e PSTU

(publicado em 6 de janeiro de 2016 em www.lutafob.wordpress.com)


image 
No dia 5 de janeiro de 2016, completou-se dois meses desde o rompimento das barragens de rejeitos de minério da Samarco, empresa controlada pela Vale e pela BHP Bilinton, em Mariana (MG).

As toneladas de rejeitos advindas do processo de mineração jogadas no Rio Doce e localidades ocasionaram a mortes de trabalhadores, moradores e moradoras das comunidades próximas (a Samarco não tinha um plano de contingência, sirene ou qualquer maneira de avisar à população); devastação de localidades, com a perda de casas e desagregação dos vínculos sociais das comunidades; a morte de biodiversidade aquática e fauna terrestre; a interrupção da pesca por tempo indeterminado; a alteração dos padrões de qualidade da água doce, salobra e salgada com a contaminação por metais pesados e cancerígenos na localidade e em regatos que não possuíam correlação direta, mas que foram atingidos pela vultosidade da maré; dentre outros.

Continuar lendo